Jesus foi condenado por Pilatos e, depois de lhe terem posto a Cruz sobre os ombros, o sinistro cortejo desceu a colina do Templo por uma rua estreita, na direção de Oeste, até ao encontro, a cento e vinte metros, com uma rua mais larga — de Ephraim, que parte da Porta de Damasco para o Sul. Antes de chegar á junção dessas ruas, Jesus caiu pela primeira vez.
Tendo apenas percorrido a extensão de trinta metros nessa grande rua de Ephraim, Jesus encontrou sua Mãe.
Doze metros mais longe, deixou a rua Ephraim para seguir a que vai diretamente ao Golgotha.
Aos primeiros passos, nessa rua, Jesus não pôde continuar, e o Centurião obrigou Simão, o Cireneu, a ajudar Jesus a levar a Cruz. Percorridos cento e vinte metros, nessa rua espaçosa, ladeada de belas casas, Verônica aproximou-se de Jesus e limpou-lhe o rosto.
Faltavam uns sessenta metros para chegar á Porta Judiciária, quando Jesus caiu pela segunda vez. Atravessou a Porta Judiciária, leu o Titulo preso a uma haste, indicando os motivos de sua condenação. Um grupo de mulheres, vendo seu estado, o lastimavam em altas vozes e Jesus parou e lhes disse que chorassem por elas e por Jerusalém.
Em seguida, caiu pela terceira vez e já não pôde levar a Cruz. Chegado ao Calvário, foi despido de suas vestes; posto em uma cisterna, enquanto preparavam o suplicio; cravado na Cruz, na qual morreu.
Foi tirado da Cruz e sepultado...
e no terceiro dia ressuscitou,
como disse.
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